A dor no olhar da protagonista está doendo em mim até agora.

O Roberto Benigni é a melhor coisa do filme e nem consegue salvar do pouco que aparece.

Todo branco brasileiro devia assistir.

É irônico que Soul seja o primeiro filme do Pete Docter que eu não chorei. Eu acho Divertidamente e UP duas das coisas mais preciosas quando se fala de animação. Mas mesmo sem as lágrimas o que falta de soul (no sentido musical) o filme traz de sobra em alma.

As reflexões são muito bonitas e fazem a gente pensar nas escolhas de encaminhamento da vida.

O filme mais assumidamente adulto da Pixar, com questões que permeiam as distâncias entre a infância e a desilusão da vida adulta.

Mais um belo acerto!