Catherine Breillat já não tinha nada a oferecer ao mundo antes de virar o milênio. Em 2024, além não acrescentar nada interessante à tradição bem francesa de antidramas sobre pervertidos pedantes, consegue trazer um toque extra de preguiça que faria inveja em qualquer produtor de seriado para streaming mundo afora, além da completa inépcia em construção narrativa que L'ÉTÉ DERNIER e muitos outros como ele escancaram e seguem sendo louvados.
É o exemplo perfeito do que o cinema pode fazer…