Egberto’s review published on Letterboxd:
Até mais ou menos ali na metade do filme, quando ele apresenta as cartas (relação mão e filha, quem pode fazer os pulos) é uma experiência massa de acompanhar. É divertido porque brinca com a imprevisibilidade de cada movimento, com o nível de detalhe de cada plano e a mudança de quadro. Porém, ele apresenta as cartas, brinca de todos os jeitos com ela, vai repetindo e, no meio, decide intensificar um drama, alguma relação, para novamente, descartá-la, até a hora em que o espectador já tenha sacado como tudo é descartável, além do tempo suportado, nesse caso, por mim. A gente não acredita nem se envolve com mais nada. Fica uma série de brincadeiras que jogam num visual muito bem elaborado, efeitos especiais "de milhões" (literalmente?), referências que vão sobrevivendo por si (pega por filme, gênero)...Fica o conceito de um desenho animado clássico da Looney Tunes, só que em live-action...