Triste ano para o Brasil em diversos segmentos. Copa do Mundo (a quem se importar), eleições e, pra sacramentar, até no cinema, uma das poucas coisas pelas quais ainda me interesso e dedico boa parte do meu tempo.
Nosso pré-indicado ao Oscar estrangeiro é de um mau gosto tremendo e provavelmente o pior nacional que vejo em anos.
Com todo respeito aos atores, produtores, equipe e envolvidos no projeto, O Grande Circo Místico é um filme sobre nada que sequer vislumbra algum resquício do encantamento prometido no trailer.
O que salva? Jesuíta Barbosa e seu Celaví, o único personagem que projeta algo de surreal no meio de tanta patifaria.
Os demais personagens não têm profundidade alguma, a misoginia é romantizada…