Israel Matos’s review published on Letterboxd:
A autoindulgência do megalomaníaco diretor em belas imagens e numa punheta sem fim.
Iñarritu mirou em 8½ de Fellini e não passou perto nem da farofada da Grande Beleza, do Paolo Sorrentino.
Longo, chato, verborrágico e de uma egolatria ímpar.