Everything Everywhere All at Once

Everything Everywhere All at Once ★★★★

o incrível mundo de gumball andou pra esse filme correr

o filme abre com a gente vendo um cômodo cheio de coisa e um espelho redondo centralizado mostrando os personagens e introduzindo a personagem principal, andando pra lá e pra cá mas naquele espaço. Logo depois a cena corta e a gente vê as roupas girando na máquina de lavar e um zoom-out finalmente mostra a filha da evelyn, quase como se ela surgisse do vácuo daquele movimento cíclico, um jeito muito bom de apresentar as personagens e como elas se situam na história e no universo. daí pra frente o filme te ENCHE de círculos/circunferências/esferas pra ir passando a mensagem daquele mundo, e quando a rosquinha finalmente aparece já estava ansioso

tudo é cíclico e redundante e prolixo demais em certo ponto, a personagem da michelle yeoh sem pre volta pro mesmo lugar, e romper esse ciclo de trauma generacional acontece quase que tarde demais. o clímax é muuuuuuuito lindo (os planetas colidindo e logo depois o abraço 🥰🥰), mas o filme tá tão interessado em brincar com o universo quanto em trabalhar a relação mãe-filha, então o último fica meio solto e inconsitente ainda. o elenco inteiro incrível, com boa química e amei todas as homenagens à yeoh que catei (ela vestida igual em o tigre e o dragão vibrei demais!!), mas a hsu tá absurda aqui. talvez reassista mais pra frente, vale a pena assistir

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