A respeito da crença de que o diretor deva amar seus personagens, trata-se de um princípio equivocado que possivelmente tem suas origens na escola Stanislavski. Essa escola ensina os atores a buscar uma justificativa emocional para cada fala, a fim de encontrar a ação pertinente a ela. No entanto, o diretor possui outra função criativa.
A postura de procurar amor na direção pode ser reação intuitiva à falta de sinceridade emocional presente em filmes dirigidos por pessoas que optaram por…